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Retalhos das emoções: Gestos sem reflexo
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Quinta-feira, 30 de dezembro de 2010. Não é o abandono. Que me dói,. Também não é a ausência…. Mas sim a saudade. Nos braços de uma lágrima. Perdida no vão da luz. Frestas que se confundem. Dos gestos sem reflexo! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento. Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente que dita todas as palavras em impulsos do nada.
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YOUHERA: Junho 2013
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A Arte é para quem Ama e quem Vê, não para quem Olha ou apenas Ouve! Arrazoa-se um mundo em marcha! No pensar, quase a era dos bebés fluorescentes, e até ao joelho (no fundo da gaveta) meias de lã, xadrez: vermelhos tons nos corriam nas veias! Queiramos um mundo a contar verdades! Temos de nos ajudar na vida universal, e não sermos fugitivos a cuspir bom dia, a cair no mal das ruas. As ruas! A festa agora despe e descola, um mal que devia ter sido antes decepado. Poderíamos desanuviar o ambiente! A melho...
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YOUHERA: Maio 2012
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A Arte é para quem Ama e quem Vê, não para quem Olha ou apenas Ouve! Um aperto de mão às vezes vale uma aparência. Etiquetas: Devaneios / Mente. Não lembro de escrever o amor. Não lembro de pensar que amor existe. Nem que há pessoas boas e lindas. Sem querer o pensamento levou tudo. Até os sentidos do meu ser. Não lembro da cor dos teus olhos. Nem dos sorrisos suaves. Que baloiçavam as tardes de papoilas. E as borboletas no ar. Em mim fiquei: distante. Etiquetas: Capítulos de AMOR. Com direitos de autor.
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Nimbus Lua: Poema entre quatro paredes
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Dedicado a todos os tipos de poesia e pensamentos. Domingo, 23 de janeiro de 2011. Poema entre quatro paredes. Quantas vezes fugi de quatro paredes? Quantas vezes as difamei,. E pouco cavalheiro,. Quantas vezes as pintei de negro. Com estrelas desenhadas,. De azul com nuvens no horizonte estampadas? Quantas vezes nem as vi,. São a âncora da minha fragata,. E nelas quero habitar! Nelas te quero ver nua e te fecundar! São monstros, fadas. Com conquistas e fanfarras. A gélida cor destas paredes. E, mesmo as...
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YOUHERA
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A Arte é para quem Ama e quem Vê, não para quem Olha ou apenas Ouve! Arrazoa-se um mundo em marcha! No pensar, quase a era dos bebés fluorescentes, e até ao joelho (no fundo da gaveta) meias de lã, xadrez: vermelhos tons nos corriam nas veias! Queiramos um mundo a contar verdades! Temos de nos ajudar na vida universal, e não sermos fugitivos a cuspir bom dia, a cair no mal das ruas. As ruas! A festa agora despe e descola, um mal que devia ter sido antes decepado. Poderíamos desanuviar o ambiente! Ancorei...
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YOUHERA: Janeiro 2013
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A Arte é para quem Ama e quem Vê, não para quem Olha ou apenas Ouve! Pode ser que o dia nasça. Pode ser que o dia nasça. E a noite caia em mim de pé. Sem pé nem forma que fugisse. Que me fugisse dessa cena. Desse palco arena de sulcas maçãs. Pode ser que o ânimo chegue. Sem bestas no peito nem noite. Que caia em mim, o sono. E me deixe dormir, também. Pode ser que a chama vestida venha. Que chuva ainda rola! E a dança: tempestade do amor. Pode ser que o dia acalme e morra. Que de cansaço eu morra! O livr...
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Retalhos das emoções: Águas límpidas
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Terça-feira, 14 de dezembro de 2010. Nos traços subtis de um poema. Em sépalas de luz. Na ponta fina dos dedos. Em lapsos dos segundos. Entre orvalhos e poeiras. Com os salpicos de nuvens. A voz no perfil do infinito. Nos pináculos do silêncio. E revisto de águas límpidas. A fonte que guia. As correntes sem estagnar. Como o vento que canta. Nos cumes da montanha. Que todos os poros fecundos. Encontram para lá dos muros. Erguidos pelas mãos alheias. Que o silêncio não obtempera…. Dê a sua opinião! Trabalh...
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Retalhos das emoções: Bocejos da lua
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Terça-feira, 14 de dezembro de 2010. De um dia nublado? No cerne da consciência,. Livre de aparências vãs? Que solto ao vento…. Mesmo no escuro da noite. Que caí em cada bruma? O sol guia os traços. Para lá dos bocejos da lua! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Etiquetas: Poemas Ana Coelho. Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento. Desde cedo que a literatura é mais que uma paixão, em complemento do eu que a preenche. Trabalha volunt...