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Sei Lá: Peixe
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Domingo, 27 de outubro de 2013. A pena estanca, para, titubeia. Nenhuma ideia clara se apresenta. Meu pensamento voa, devaneia. E sobre à beira d'água se assenta. Sou pescador agora, e para a ceia. Quero pirão de peixe com pimenta. Cevo o remanso, acendo a candeia. E lanço o anzol com isca suculenta. Esse exercício é pura paciência,. Pois tenho fome e fé em evidência. E a segunda, trago como lema). Sinto um tremor bulir o molinete,. Aguço o olhar, suspiro em falsete. E num rompante. fisgo o poema.
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Sei Lá: Outubro 2013
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Domingo, 27 de outubro de 2013. A pena estanca, para, titubeia. Nenhuma ideia clara se apresenta. Meu pensamento voa, devaneia. E sobre à beira d'água se assenta. Sou pescador agora, e para a ceia. Quero pirão de peixe com pimenta. Cevo o remanso, acendo a candeia. E lanço o anzol com isca suculenta. Esse exercício é pura paciência,. Pois tenho fome e fé em evidência. E a segunda, trago como lema). Sinto um tremor bulir o molinete,. Aguço o olhar, suspiro em falsete. E num rompante. fisgo o poema.
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Sei Lá: Dezembro 2010
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Terça-feira, 28 de dezembro de 2010. Um ponto no infinito. Há um ponto no infinito. No tempo do meu cansaço. Foto - vistas da minha aldeia). Quarta-feira, 22 de dezembro de 2010. Rompantes - I -. Com recheio de anzol. Da insônia do faquir. Por trás do feroz leão. Com a cabeça no buraco. Dentro de uma concha. Se se visse no espelho. O porquê da chinelada. Quinta-feira, 16 de dezembro de 2010. Um cartão escrito a mão. Que costurava desde a primavera. No sofá, ao lado da janela. Sinto muito pelo tempo.
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Sei Lá: Setembro 2013
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Quinta-feira, 19 de setembro de 2013. Vento, tende piedade. Sacia-se o vento afundando no horizonte da boca. nu. na forma da cor. para não acordar a fome que passeia no inferno(.) onde a sombra não peca. e o verbo esquece. sem precisar mentir. Beethoven - Moonlight Sonata. Sei Lá - Generalista. Carregue aqui se quer ir para o Sei Lá - Generalista. Livros Editados por Poetas do Sei Lá. Nuances - Ana Coelho / José Antunes. Filipe Campos Melo - Giraldoff. Na Utopia Sou Profeta. Antologia - Tu Cá, Tu Lá 2009.
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Sei Lá: Janeiro 2012
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Sexta-feira, 20 de janeiro de 2012. Haja visto que tudo o que norteia. E baliza a conduta dessa gente. Vai de encontro a essa chama que incendeia. O egoísmo que caminha sempre à frente. Não que fosse assim desde o começo. Pouco a pouco é que se vai forjando em brasa. Nesse mundo em que tudo tem seu preço,. A inocência é enterrada em cova rasa. Há quem, louco, nada contra a correnteza. E essa força monstruosa desafia,. Compensando força bruta com leveza. Desce o elmo e incorpora fantasia,. De que vale ter...
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Sei Lá: Abril 2011
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Quarta-feira, 27 de abril de 2011. Urzes - Moção - Castro Daire). Uma flor que me falou. Vem cá (diz ela). Não sei nada dela. E ela nem de mim saberá. Os meus passos são lentos. Como as marcas do tempo. Em que me baixava. Vou agora por aí. Não sei se fui eu. Que me evadi dela. Ou se ela me disse um dia. Mas não digas adeus. Vem cá (diz ela). E nem os modos. Do resto do mundo. Só sei que quero ir. Vou agora por aí. Domingo, 10 de abril de 2011. Na luz dos olhos teus. Eu vi a vida na luz dos olhos teus.
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Sei Lá: Saudações
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Sexta-feira, 6 de janeiro de 2012. Saúdo-Vos Amigos de todos os tempos, amigos de um tempo que não cesse nunca, para que não me sinta só mais uma pessoa a caminhar descalça. Caminho mas num andar brando quase inanimada, sem força nas pernas , nem a força necessária no corpo, para poder avançar. Esforço-me mas não sei como chegar, sem pisar as mesmas pegadas que já foram varridas pelo tempo há tanto tempo. Tento alcançar a longevidade, doação desde todos os tempos mas não sei onde me encontrar. Em forma d...
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Sei Lá: Junho 2011
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Quarta-feira, 29 de junho de 2011. Ainda é o que me leva. A esboçar alguns traços da minha pele. Acostumada a receber todas as fluentes. Que enchem as margens de um rio qualquer. Sábado, 4 de junho de 2011. Que diferença há tão gritante. Entre mim e o imenso elefante. A não ser as enormes orelhas,. E o paquiderme não ter sobrancelhas? Talvez por não ter pés redondos. Ou por não temer camundongos,. A ele, enfim, não me assemelhe. Ou a silhueta não se espelhe. Mas sinto que há comumente.
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Sei Lá: Novembro 2010
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Quinta-feira, 25 de novembro de 2010. De terra que desmorona. O sangue é mais grosso que água. Já disseram que é ilusão. Mas quando o espírito tem vontade. A mão vale por dez. O papel precisa de algo para acreditar. É sua maneira de se sentir vivo. Às vezes encontra seu destino. Na mesma linha que lutou para sair. Não sossega os ânimos. O tempo não devolve o relógio. Ouvir música através das paredes. Os peixes nadam todos os dias. Minha profissão não é igual de todo mundo. Mais coisas passando pelo céu.
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Sei Lá: vento, tende piedade
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Quinta-feira, 19 de setembro de 2013. Vento, tende piedade. Sacia-se o vento afundando no horizonte da boca. nu. na forma da cor. para não acordar a fome que passeia no inferno(.) onde a sombra não peca. e o verbo esquece. sem precisar mentir. 11 de outubro de 2013 às 08:59. E que haja entao piedade. 27 de outubro de 2013 às 14:17. Muito bom, Vania. Bom encontrá-la por aqui. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Beethoven - Moonlight Sonata. Sei Lá - Generalista. Livros Editados por Poetas do Sei Lá.