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Devir Arte...: Setembro 2008
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Domingo, 14 de setembro de 2008. Em detrimento a todo e qualquer movimento externo, ela mexia as pernas, uma sobreposta a outra e meio esticadas: era movimento de reflexão. Reflexão amparada pelo gosto doce e prazeroso da gordura saturada, um delicioso sorvete com caldas tantas. Uma fotografia do processo. Visualizar meu perfil completo.
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Devir Arte...: Dezembro 2008
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Domingo, 21 de dezembro de 2008. Clausura de um coração. O coração roça a caixa toráxica. Quer cruzar a linha de chegada antes. É um coração enclausurado se debatendo no espaço que o cabe; sem caber. Quer cruzar apenas para recomeçar. Sábado, 6 de dezembro de 2008. Ao ato de abrir um livro ao léu, ele adicionou seriedade e fé. Uma fotografia do processo.
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Devir Arte...: Riscos
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Sábado, 30 de maio de 2009. Por potencializar traços que me fogem. Descobria a estranha sensação arte. Poder manchar de grafite uma. Superfície lisa e infinita. Vontade de rasgar o branco. De tanto ímpeto ao tocá-lo. Quebrar o molde que me cabe. Ousar de vida aquilo ausente. Sinto-me cheinho em iminência. De partir-me tamanha euforia. Assinar: Postar comen...
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Devir Arte...: Próximo Capítulo
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Quinta-feira, 17 de dezembro de 2009. A seguir, disciplina. Ainda não posso me dar ao luxo de ser improviso. Somente. Mas o improviso se faz tão febril. O primeiro gole na sagrada fonte, os gostos e arrepios. Adorei o desaguar gritante das cores aí. 18 de dezembro de 2009 09:32. 18 de dezembro de 2009 09:58. 8 de janeiro de 2010 18:08.
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Devir Arte...: Muro cinza
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Sábado, 21 de agosto de 2010. Um muro de verdades inabaláveis:. Eis a escola e seu mundo prático. Os olhares de uma indiferença solícita. Conduzindo-nos para o interior de um vácuo. O que lateja amarrado detido. Com o intuito de avançar parado. Em nome de uma ordem; hiato. A ser preenchida dócil amestrado. E sabes, claro que sabes o que escapa,.
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Devir Arte...: Março 2010
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Segunda-feira, 29 de março de 2010. Tens, tu, a arte. Tens, tu, o olhar. Tens, tu, as cores. Tens, tu, a fala. Tens, tu, a singularidade. Tens, tu, alguém. Domingo, 14 de março de 2010. Quase sinto tua pele macia a me afagar o tato. Escrevo com os dedos sob a pele de quem desejo agora, nesse exato instante. É o sorriso arte de tocar. Corpo Meu Minha Morada.
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Devir Arte...: ORUM / MURO
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Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Segunda-feira, 1 de junho de 2009. Dia 2 de junho, terça, 18:30. Literatura de Lua trás. Cândido Rolim Bruno Sampaio Diego Medeiros. Pra falar duma coisa chamada ORUM/MURO. Repare bem na viagem). E lá no fim do texto). Ah, tem um vídeo no meio pra gente assistir lá na Lua). Compõem essa experiência-vídeo, além das ranhuras sígnicas do muro, o marulho dos ô...
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Devir Arte...: Fevereiro 2007
http://devirarte.blogspot.com/2007_02_01_archive.html
Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007. Então, começamos pelo meio. Estamos sempre no meio. A proposta de gênese é a idéia que se apresenta pelos sentidos, traduzidas em seus fluxos de afetos. Somos o corpo vibrátil. Que traduz e pretende criar. O blog terá a função exclusiva de jogar ao vento. Uma fotografia do processo. Visualizar meu perfil completo.
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Devir Arte...: Sob o mar.
http://devirarte.blogspot.com/2010/08/sob-o-mar.html
Fazer arte" é o mote. Aqui temos todo o processo criativo de algo que não se modela. É caótico e dolorido, por vezes. Nunca sei se isso é arte, mas é. Terça-feira, 17 de agosto de 2010. Olhar em busca de algo que caiba na íris dilatada instante indefinido. É desejo situar-se no porto seguro de águas mansas e superfície obscura, sem relatos dos náufragos que afundaram algum momento e trouxe consigo um punhado de sólido do líquido que o engolia no escuro:. Mão rubra arranhada pelo atrito com o escuro.