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O cotidiano contra o cotidiano: Outubro 2010
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O cotidiano contra o cotidiano. A rotina dá o seu troco. Terça-feira, 26 de outubro de 2010. Fui, foste, fomos;. Subiste, subi, subimos;. Entramos, entrei, entraste. Suspirei, hesitaste, cortejamos;. Cumprimentaste, abracei, beijamos;. Sentamos, acomodaste, posicionei-me. Experimentei, degustaste, devoramos;. Bebeste, me aproximei, apreciamos;. Chegou, conversamos, comemos. Refletimos, citamos, jogamos. Palavras fora, divagamos;. Botamos fumaça p'ra fora. É hora, que pena, saímos;. Descemos, caminhamos,.
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O cotidiano contra o cotidiano: Julho 2010
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O cotidiano contra o cotidiano. A rotina dá o seu troco. Quinta-feira, 29 de julho de 2010. Fumamos, bebemos, transamos. Rimos, choramos e superamos. Bebemos, rimos e dormimos. Choramos, confiamos e vencemos. Confiamos, esquecemos e seguimos. Chegamos, fumamos e esquecemos. Acordamos, comemos e rimos. Comemos, jogamos e bebemos. Ligamos, tentamos e perdemos. Vivemos, vencemos e continuamos. Lutamos, cansamos e trabalhamos. Mudamos, combinamos e pagamos. Transamos, dormimos e acordamos. Não sei se te busco.
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O cotidiano contra o cotidiano: Novembro 2010
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O cotidiano contra o cotidiano. A rotina dá o seu troco. Quarta-feira, 24 de novembro de 2010. O grão moído que tomo,. Com água quente e algum pó. De grandes corporações, não. Se parece bom, nem é, na verdade;. Mas, a vontade nunca passa. A moça que assa, no forno,. O pão, que pouco gosto. De queijo tem, se faz. De feliz, num exercício. De auto-controle, assim. Como o termômetro automático. Que não deixa queimar o salgado. O farelo prensado em castanhas,. Em barra, que engulo p'ra passar. Terra onde ning...
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Poesia de Padaria: Barra.
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Sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014. Teu tino na tigela,. Os mesmos da barra,. Empurrada na ladeira;. De tão desleixada,. Tijucana ou da lagoa. É doce o ferro. Em que te aprisionas,. À lei da caneta. Não te querem acolá,. Mas rompas à força. Venças a marra,. A negação, o perdão,. O medo e a coragem,. Mintas de verdade,. Derrubes a tua barra: una. 18 de fevereiro de 2014 13:35. É doce o ferro. Em que te aprisionas,. À lei da caneta. Que bonito, de verdade. Serra de alencar, gabriela. Estudo de soneto I.
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Poesia de Padaria: Força.
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Quinta-feira, 17 de abril de 2014. Em minhas mãos,. Tão tuas; mãos. À obra, tão minha,. Compartilhada em tua,. Que unem-se na rua,. Calçada, entremeiam-se,. Pés no chão, tão certos. Mãos abertas às tuas;. Nossa força em tuas. Mãos, tão minhas, em. Tuas mãos, tão tuas. Tragicamente, de tão. Nossas, nunca minhas,. 26 de abril de 2014 11:25. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Todos os direitos reservados. Total de visualizações de página. Estudo de soneto I. O Leste num Lada.
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Poesia de Padaria: Giro.
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Quinta-feira, 15 de maio de 2014. Ao meu amigo Renato, que entregou-se à alegria de ser. Um giro; muito mais. Mas a história do teu tempo. Passando na janela, roncando. De dentro p'ra dentro,. Embalando tua pressa de ser. Não tem preço; já é hora. Dessa mais-que-jornada (sim,. Pois é muito mais. São noites de sonho, manhãs. De esperança e tardes. De certeza, nunca tardias,. Em seu obstinado intuito. Tens, desde que te vejo, a sabedoria. Dos grandes, uma certa misantropia. Diplomática, que, na medida.
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O cotidiano contra o cotidiano: Setembro 2010
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O cotidiano contra o cotidiano. A rotina dá o seu troco. Terça-feira, 21 de setembro de 2010. Dura mais o processo. Que torna limpo o piso. Do que o tempo em que. Essa parte; então,. Se faz da sujeira. Da matéria, lisa;. Através das solas dos sapatos,. Faz-se o regresso de forma. Contínua, constrói-se rotina. O branco é um tom atraente. Ao dano proposital, à ação. Com dolo; dado que todos. Os humanos são manchados. Desde o início, toda alvidez. Alheia deverá ser castigada;. Da insensatez, se fará.
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O cotidiano contra o cotidiano: Linhas.
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O cotidiano contra o cotidiano. A rotina dá o seu troco. Sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011. Daquela mesa, naquele. Bar, naquele bairro. Naquela noite, raios. De dentro do carro. Todo preto, com vidro. Preto e sujo da poeira. Do cigarro, o papel. Branco faz nova cor,. Cheiro, fumaça, resíduo. A carcaça sendo bebida. Por dentro; diluída. Quantas linhas seguires,. Saibas: na faixa dupla, nessa. Estrada, não se ultrapassa. 10 de fevereiro de 2011 15:18. Este blog está a 120 dias sem acidentes.
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Poesia de Padaria: Ser.
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Quinta-feira, 9 de janeiro de 2014. Me entope a fumaça,. Me entope a desgraça de ser;. Me afugenta a desgraça,. Me afasta a fumaça de ter. Quase nada eu quero,. Quase nada eu venero. A não ser eu mesmo. Não ser tudo, eu imploro,. P'ra ser menos, eu peço a você. Não ser nada além mim. 9 de janeiro de 2014 10:09. Dia de ser sem nem ser. 25 de janeiro de 2014 18:53. Pedir para a pessoa não ir e ficar aqui, dentro, completando. 19 de março de 2014 18:09. Que beleza, várias imagens na minha cabeça.
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Poesia de Padaria: Vai e vem.
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Terça-feira, 24 de fevereiro de 2015. Vai subir no telhado. O gato; da caixa. O volume; na tabela. A corrida do praça. Vai cair em descrença. O mito; em desespero. O grito; em desgraça. O jogo do craque. Vai sumir o suspeito. Do mapa; do gato, o grito;. Do craque, o volume. De jogo; do mito, o telhado. Vai surgir da caixa. O grito; do craque,. A tabela, a corrida;. Na praça, o sujeito. E nada mais restará,. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Todos os direitos reservados.