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Sobre as Teses da Superficialidade: Janeiro 2006
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Segunda-feira, janeiro 30, 2006. O poeta nà o morreu. Ontem conversei com três amigos atà as três horas da manhà . Comentavamos como as coisas haviam mudado. Dentro do espaà o, cinema e bares. Eu me senti deslocado. Ontem me diverti com três amigos pelas ruas de Brotas. RÃamos dos acasos da vida e das besteiras que fizemos nestes anos de amizade. Eu me senti inquieto e dava voltas pela rua molhada da chuva fina. Ontem eu ouvi três amigos com seus problemas e amores. Eu senti sua falta intensamente.
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O ato de escrever: Agosto 2009
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O ato de escrever. Escrever está além de qualquer descrição! Terça-feira, agosto 11, 2009. A textura do papel. Envoltas pelo aroma do café,. Anelando meus dedos e idéias,. A imagem da noite adensando-se. Em sensações, múltiplas. E irrespondíveis com o simples riscar da grafite,. Rabiscos de sonhos, riscos, desejos. De pele morna ao lado, no hálito fresco da manha. Uma concordância singular,. Quando tudo que se pede é plural. De quem é a silueta que se desenha. Compartilhar com o Pinterest. O Céu de Davi.
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O ato de escrever: Junho 2010
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O ato de escrever. Escrever está além de qualquer descrição! Quarta-feira, junho 16, 2010. Grito Grito. GRITO! Digo Araponga (16.06.10). Grito o ar estático em minha garganta. Grito o solo íngrime, sólido, árido. Grito o espetáculo que agora faço. Grito o parco e o opaco no espelho. Grito o verde de minhas vontades maduras. Grito grito um norte sem direções. Grito um norte Cem direções. Grito minhas vontades maduras, todas verdes. Grito ao espelho à cores com as cores que me faço. E meu grito é mudo.
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O ato de escrever: Maio 2010
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O ato de escrever. Escrever está além de qualquer descrição! Sexta-feira, maio 14, 2010. Caminhos e Viagens (14/05/2010). Girando nas ondas vou. Mandando lembranças da estrada do destino,. Sem rumo, sem prumo,. Deslumbre que bate ao cair de cada gota de orvalho. No hálito fresco das manhãs mais cálidas. Como os desejos pueris. Que mal se desenham. O paladar atiça-se pelo desconhecido. Os passos, errantes, não seguem pegadas. Que outrora pegadas não se pegam mais. As cores no horizonte imiscuem-se.
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O ato de escrever
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O ato de escrever. Escrever está além de qualquer descrição! Segunda-feira, junho 14, 2010. E assim, risco de mim todos os riscos, esperando que de alguma forma o encomodo do frio-árrido que aqui se espraia me mova a arriscar. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu não sou nada, não quero nada! Visualizar meu perfil completo. Grito Grito. GRITO! Amarras E na rede de medo em que me inventei, esto. Biblioteca de Sonhos e Máscaras. Mamai: Menina, Bem te Vi! Mô Blog (by Celis).
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O ato de escrever
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O ato de escrever. Escrever está além de qualquer descrição! Segunda-feira, março 29, 2010. Eu gosto é do gosto do Gozo! Não prefiro ser essa metamorfose ambulante,. Mas nada é pior que aceitar. Essa velha opinião formada sobre tudo,. Ainda assim, não queria ser essa metamorfose ambulante. Prefiro não aceitar a maré. E não ser uma colcha de retalhos:. Não sou um boneco de pano. Nas mãos de um ventríloco,. Não vivo num palco. E, no picadeiro da etiqueta, troco os talheres,. Não sou pano, sou carne. Eu gos...
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O ato de escrever: Setembro 2009
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O ato de escrever. Escrever está além de qualquer descrição! Terça-feira, setembro 08, 2009. De ponta cabeça, sinto a terra úmida sob meus pés. Anuviada, minha visão é nítida:. Vê meus sentidos equilibrarem-se sobre o picadeiro,. Dançarem com as cordas. E penderem firmes, como se a certeza fosse apenas uma miragem. Compartilhar com o Pinterest. Não vá pensando que determinou. Sobre o que só o amor pode saber. Só porque disse que não me quer. Não quer dizer que não vá querer. É que ele gosta muito de mudar.
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O ato de escrever: Julho 2007
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O ato de escrever. Escrever está além de qualquer descrição! Domingo, julho 08, 2007. Sabor da noite (8 de julho de 2006). Ou Ode ao Pecado. 8211; Ó Tempo senhor de tudo. Dize-me que há daí a um segundo . –. Nem bem suspira noite;. Lua no Céu, perdida, nem radia . Radia nada em noite calma. Tudo é ranço do cansaço me canso. Quando ao fundo toca a trilha da vontade. Hesito, mas. por quê não? Que saber de sabor algum? Que sabor não é saber, é deleite:. Não satisfaz a insaciável gula. No ritmo das luzes.
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Sobre as Teses da Superficialidade: Dezembro 2005
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Quinta-feira, dezembro 22, 2005. Espera. que eu jà volto! Espera um pouco que eu jà volto. Mas nà o trago somente a mim, como tambà m "eu" no dia da volta. Escrever em papà is, e conquistar seus destinos. Colocar em sua camisa, mesmo que seja impossivel, meu destino traà ado,. Meu sorriso inesperado, para mim talvez, e. Algumas vezes para você, embora esteja sempre aberto pra ti. Nunca estive tà o liberto das correntes do "mim". Quero ser "eu" ao seu lado,. Se for assim,. Espera, que eu jà volto. Se meu...