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Fundo de Gaveta: "Nossos ídolos ainda são os mesmos"
http://fundodegaveta.blogspot.com/2010/07/nossos-idolos-ainda-sao-os-mesmos.html
Onde tem o que presta e o que não presta. Segunda-feira, 26 de julho de 2010. Nossos ídolos ainda são os mesmos". Curioso, pensei. Mas constatei que não há mais músicas para embalar as crianças do século 21. Elas são como adultos, convivem, na grande maioria das vezes, com adultos, assistem à programas de adultos, vestem-se como adultos e, não diferente, ouvem músicas de adultos. Nada me assustaria se ao som de Créu aquelas crianças ficassem felizes. É o som que escutam. É o som que têm acesso. Tirado do...
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Meu blog ! Só meu ! Não me irrite !: Setembro 2007
http://dsaes.blogspot.com/2007_09_01_archive.html
Quinta-feira, 20 de setembro de 2007. Não pergunto onde esta. És fada em sonho. Da noite em meu travesseiro. Tua presença é paz. Aquele beijo de agua. Foi a mentira do estar tudo bem. Quinta-feira, setembro 20, 2007. Meu nome é Daniel F. Saes, ateu, ex-professor entre outras coisas, Investigador de Polícia do Estado de São Paulo. Não tenho facebook. Se quiser, vai lá!
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Meu blog ! Só meu ! Não me irrite !: Trocadalhos do carilho.
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Sexta-feira, 14 de março de 2014. E quem paga essas contas? A população e em especial o empreendedor uai! Vai lá ser um pequeno empresário e gerar emprego pra você ver! O sociologozinho te olhando feio e te transformando em senhor de escravo! Negócio mesmo é virar funcionário público, ir para Pasargada e ser amigo do rei (ou do PT na União, ou do PSDB em São Paulo, ou de qualquer outro cacique de tribo, meu caro Juruna). Mas qual a solução? Sexta-feira, março 14, 2014. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Meu blog ! Só meu ! Não me irrite !: Uma estranha de mim...
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Terça-feira, 16 de junho de 2009. Uma estranha de mim. Do nada que era foi sorriso. De pequena atenção foi lampejo. Da ausência completa se fez um olhar. Do pequeno vislumbre tornou alegria. No peito aberto guardou bem querer. Pernas bambas sustentaram um abraço. E uma flor em riste parou o tempo. Do que era riso fez plenitude. Da minguada centelha foi calor. De um espelho verteu alma. Da ventura me trouxe paz. No teu desvelo me fez pessoa. No teu cheiro pude dormir. Tornou teu sangue meu próprio pulsar.
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Meu blog ! Só meu ! Não me irrite !
http://dsaes.blogspot.com/2008/01/honra-me-com-teus-nadas.html
Sexta-feira, 18 de janeiro de 2008. Honra-me com teus nadas. De maneira que eu nunca me perceba. Confunde estas linhas que te escrevo. Como se um brejeiro escoliasta. Brincar a morte de seu próprio texto. Dá-me pobreza e fealdade e medo. E desterro de todas as respostas. A meu eterno entedimento cego. Para que eu possa fincá-los num mínimo de terra. E ali permanecer o teu mais esquecido prisioneiro. Dá-me mudez. E andar desordenado. Nenhum cão. Tu sabes que amo os animais. Igual a um morto. Meu nome é Da...
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Meu blog ! Só meu ! Não me irrite !: Tatiana
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Segunda-feira, 14 de janeiro de 2008. Me refaço das coisas que já não preciso. O tempo me toma a fome. Prefiro as figuras com pouca cor. Pouco vento e um livro que roube o sono. Tudo importa menos do que antes. Meu quintal, meu cachorro. Foi embora ou joguei fora? E todas as palavras são pretéritas. Eu escrevia seu nome no espelho. Menos todo mundo que sabia. Melhor amigo, a professora. Te conto apenas se jurar segredo". Onde raios foi parar Tatiana? Segunda-feira, janeiro 14, 2008. Se quiser, vai lá!
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Meu blog ! Só meu ! Não me irrite !: Maio 2009
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Quinta-feira, 28 de maio de 2009. Os seus e os meus. Os seus apenas encontram capas. Letras, cores e espaço ocupado! Os meus se perdem,. Encontram amigos, tropeçam em mundos. Mergulham no desejo dos que vão ler. Os seus dormem o sono do cotidiano,. Tudo se reduz ao impulso de um obstáculo! Os meus lamentam tudo o que não foi,. Enchergam cheiros, toques, sorrisos e lagrimas. Se fecham para tentar ver. Os nossos não se encontram. No mesmo retrato as cores divergem. Os meus serão os seus. Os seus e os meus.
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Meu blog ! Só meu ! Não me irrite !: Junho 2009
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Domingo, 28 de junho de 2009. Como perder a alma. Acho que começou no dia em que encontrei perdido um carrinho de brinquedo tão lindo, daqueles que não podia ser meu, pois era dos caros, foi achado, eu não sabia quem era o dono, passei a noite acordado velando por ele, mas tive que devolver a ninguém, não era meu. Certa vez me contaram que a tal alma ficaria grudada na gente pelo pescoço, atraz da cabeça, e que ali, pendurada daquela forma estranha e incômoda, se guardava tudo de bom e tudo de ruim, e as...