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colisões; | erica de paula
http://www.ericadepaula.com/2015/07/colisoes.html
Eu não sinto saudade de você, mas de sentir que não tinha sentidos, de abrigar as colisões de corpo, de transportar paixão em várias línguas, de mudar de país a cada cinco segundos, de deter a chuva dentro do teu carro, de hipnotizar os teus olhos, de te enfurecer e te amolecer, como se eu fosse uma bruxa boa. Eu não sinto falta do encontro, mas do espaço entre eles, entende? Os olhos guardados pra você, o desejo pro teu corpo e as verdades para os teus ouvidos, das flores noturnas, dos jardins expandido...
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sobre nós dois; | erica de paula
http://www.ericadepaula.com/2015/05/sobre-nos-dois.html
Sobre nós dois;. Tão mais fácil se eu te escutasse e não te sentisse. Se pulsássemos passado e não futuro. Próximo post →. 8592; Post anterior. Dois livros publicados, outonos, Paris e muitos filmes na memória. Trilhas sonoras, Lennon, Guilherme. Anotações fora de hora. Papel, Palavra, Coração. Resenha - O diário de Anne Frank. O amor é brega. TE TROQUEI. POR MIM. Fernanda Probst Palavras and Silêncio. Eu tô querendo tudo, mas às vezes não quero nada. Http:/ www.hellololla.com/. Bazar Fora de Série.
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epiderme; | erica de paula
http://www.ericadepaula.com/2015/06/epiderme.html
Uma semana no Brasil e eu não tive coragem de te procurar, de te encarar. Eu fugi de você. Não quis saber notícias tuas, paradeiros, nem boas obras. Te visse meus olhos, talvez não voltasse à Paris, onde já vivo bem no meu AP dois quartos, satisfeita com meus textos rabiscados nas colunas de quinta do jornal do Bairro. O que eu fiz? Saí do galeão e abracei a outra parte do meu mundo: amigos, lugares, família. A tua parte, eu preservei. Não te vi. Não te escrevi. Me perdoe, se puder. Próximo post →. Canti...
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outros outonos; | erica de paula
http://www.ericadepaula.com/2015/06/outros-outonos.html
Aquela música, as urgências, a chuva, o tempo, o vento, os bilhetes em papéis coloridos. Me lembro de você. Me lembro bem. Aquela música, teu carro parado, vidros embaçados em noites de sexta- feira. Aquele outono inteiro com teu perfume em minhas roupas, o sorriso que eu não comprei, o amor que não paguei, os ossos estremecidos de tua presença. Aquele tempo, os cômodos vazios agora. Você entende? Estamos aqui. Eu bem sei. Próximo post →. 8592; Post anterior. Papel, Palavra, Coração. O amor é brega.
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pontocego; | erica de paula
http://www.ericadepaula.com/2015/05/pontocego.html
Minha inconstância é meu guia: eu não virei todas as noites, não baterei à tua porta no verão, nem telefonarei sete dias por semana. Ah, sim, assumo minha paixão. Mas sem a melosidade diária dos imaturos, dos que se guiam por quantidades ou frequência. Te esperarei num ponto certo. Eu tocarei um ponto cego e me alimentarei de nós até a próxima volta. Entenda, essa é a minha condição. Não conheço pirraça e não quero permanências sem descendências na minha janela. São os espaços que nos aproximam. Novidade...
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