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vertigem.: Agosto 2009
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Segunda-feira, 10 de agosto de 2009. Quinta-feira, 6 de agosto de 2009. Sou um poço fundo onde flutua lixo inútil. São coisas bonitas: uma canção, um beijo, uma chávena de café, uma jarra de vidro colorido. Há, até, um coração. Quarta-feira, 5 de agosto de 2009. Onde fui eu buscar tantas lágrimas? Existe espaço para tanto mar revolto e triste dentro de mim? Sou um poço fundo onde flutua lixo inútil. São coi. Onde fui eu buscar tantas lágrimas?
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vertigem.: Carne exposta
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Segunda-feira, 10 de agosto de 2009. Com mil alforrequas,tens jeito para estas coisas do sofrimento e da expressividade escrita! Não consegues fazer o mesmo mas. sobre o futebol? 17 de agosto de 2009 às 01:45. Essa visão é de uma frieza e tristeza sem precedentes, até porque eu também os amo. Incumensuravelmente. 15 de setembro de 2009 às 18:30. Raúl: de facto, o futebol não é a minha área. Eduardo: tristeza sim, frieza nunca, mesmo que eu quisesse, mesmo que eu pudesse. 20 de setembro de 2009 às 08:34.
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vertigem.: Dezembro 2008
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Segunda-feira, 29 de dezembro de 2008. Dias vai continuar a haver". Como é que se preenche de volta o olhar de um homem que perdeu o filho? E o amava. Porque há pais que só o são por acaso. Porque aconteceu, porque toda a gente o faz, porque depois outros tomarão conta dele, e que vale isso, afinal? E chora, chora, e faz-nos querer chorar só porque não havia direito. 8220;Dias vai continuar a haver”. Mas como se preenche de volta o olhar de um homem que perdeu o filho? Segunda-feira, 8 de dezembro de 2008.
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vertigem.: Fevereiro 2009
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Sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009. Passa no mundo a estranha ventania: é a morte que custa a separar da vida.". Passa no mundo a estranha ventania: é a morte qu.
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vertigem.: Novembro 2011
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Sábado, 26 de novembro de 2011. Sinto que perdi alguma coisa. Sinto que perdi alguma coisa.
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vertigem.: Setembro 2009
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Domingo, 20 de setembro de 2009. Aposto que há pele tua debaixo da cama, nos livros acumulados, nas fotografias, nos meus olhos.
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vertigem.: Fevereiro 2010
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Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010. Vens caminhando sobre fogo. E entras por mim adentro sem um som. Eu nunca te toco. Eu nunca te pude tocar.
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vertigem.: Março 2009
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Sexta-feira, 27 de março de 2009. Hoje, a vida é triste como um animal ferido que queríamos ajudar, como um velho que perdeu a companheira da vida toda, como o frio dos dias de chuva que nos apanha de t-shirt apenas. Hoje, pesa-te a tua inutilidade. Perguntas: por que não podes, com a tua ânsia criadora, acertar as imperfeições do mundo? Nos sorrisos mais escondidos hei-de encontrar escape. Vou aninhar-me como numa camisola felpuda e esperar que me dêem atenção enquanto finjo dormir.
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vertigem.
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Quinta-feira, 6 de agosto de 2009. Sou um poço fundo onde flutua lixo inútil. São coisas bonitas: uma canção, um beijo, uma chávena de café, uma jarra de vidro colorido. Há, até, um coração. 16 de outubro de 2009 às 06:22. Poema sublime. É notável como tão poucas palavras juntas podem fazer tanto sentido. Gostei do seu blog. Voltarei. 29 de dezembro de 2010 às 06:51. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou um poço fundo onde flutua lixo inútil. São coi. Onde fui eu buscar tantas lágrimas?
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vertigem.: Pele
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Domingo, 20 de setembro de 2009. Aposto que há pele tua debaixo da cama, nos livros acumulados, nas fotografias, nos meus olhos. O que me perturba é a pele dos pensamentos. pertuba-me tanto o querer,como deixar o que quis. 30 de setembro de 2009 às 08:24. 3 de janeiro de 2010 às 10:34. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
