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Diversos em Versos: Setembro 2009
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Poesia amadora suficientemente experiente para existir. Quinta-feira, 24 de setembro de 2009. Gosto de você agora. Cedo pra falar do que vem. E tarde pra dizer o que já foi. Vamos ficar no hoje. Sem se lembrar do ontem,. Sem pensar no amanhã,. Escrevemo-las para quem quiser ler. O que fizemos ou deixamos de fazer. Seja leite ou água,. Esqueça o “felizes para sempre”. Deixamos de viver aqui. Tudo que é possível viver lá na frente. Daquilo que nem sabemos o que é. Sonhamos e não fazemos,. Sinta o presente,.
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Diversos em Versos: Março 2010
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Poesia amadora suficientemente experiente para existir. Terça-feira, 23 de março de 2010. De coisas que você não esquece. Para te acordar mais tarde. O que deixa para depois. Onde você não vê nada demais,. E não tem nada demais. Mas rimos do nada também. E isso fazemos bem. Se não conheço ninguém. Você acha que todos se conhecem. Penso para um amanhã. Aquilo que fez ontem. E, nessas horas,. Sua impaciência cobra ação. Porém, se estamos lentos,. A moleza criamos juntos,. Daí a preguiça se estende.
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Diversos em Versos: Fevereiro 2009
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Poesia amadora suficientemente experiente para existir. Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009. E você me tem. Tenho você do meu jeito. E você me tem do seu jeitinho. Sem delimitar, impedir ou prender. Mas eu te tenho. E você me tem. Quantos outros querem ter alguém. Eu te tenho aqui. Do meu lado, próximo. Só não lhe digo que te tenho. Posso cortar suas asas. Você pode se sentir menos livre. E quando voa tudo fica mais belo. Vejo-te ir tão longe. Mesmo segurando sua mão. Vou junto e você nunca diz não.
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Diversos em Versos: Gosto de Presente
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Poesia amadora suficientemente experiente para existir. Quinta-feira, 24 de setembro de 2009. Gosto de você agora. Cedo pra falar do que vem. E tarde pra dizer o que já foi. Vamos ficar no hoje. Sem se lembrar do ontem,. Sem pensar no amanhã,. Escrevemo-las para quem quiser ler. O que fizemos ou deixamos de fazer. Seja leite ou água,. Esqueça o “felizes para sempre”. Deixamos de viver aqui. Tudo que é possível viver lá na frente. Daquilo que nem sabemos o que é. Sonhamos e não fazemos,. Sinta o presente,.
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Abismo | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2011/10/02/abismo
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. O pior é não conseguir arrancar um pedaço do tempo e expurgar daqui de dentro. É mais fácil lidar com a face negra dos outros que encarar a sua própria. É como a cada acordar, ao se olhar no espelho, uma mancha negra aparecesse em sua face. A cada dia, a mancha se espalhasse. Encara-se a angústia de não reconhecer mais quem é você. Post seguinte →. Você está c...
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Madness | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2011/06/06/madness
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. É como o ar daquela música que nos faz fechar os olhos e flutuar em pensamentos. Como o calafrio que percorre o corpo inteiro em câmera lenta. Como a respiração pausada e o silêncio que nos faz sentir o sangue nas veias. É o seu olhar. Que adentra meu mundo. Sorrateiro, invade, se enterra. Lentamente me acho nas nuvens, nada vejo, nada penso. Leve, doce, breve.
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Saudade é assim | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2012/05/05/saudade-e-assim
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Um vaso vazio. Sem terra, sem planta, sem vida. Cadê meu beija-flor, meu canto, minha luz? É tão comum ter um jardim quando estou contigo, que às vezes esqueço o tanto que teu sorriso me ilumina. Quando tu não estás, a grama morre, primavera cai. Ver todas as mensagens por Entrelaces →. Post seguinte →. 2 Respostas para “ Saudade é assim. A Poesia e Eu. Descul...
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Micro | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2012/01/10/micro-2
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Teus olhos navegam bem perto. Enquanto teu cheiro passeia por mim. Abraçar nosso minuto lento. Que mais parece eternidade. Quando teu olho seduz o tempo. E inventa nossa história sem fim. Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada." Clarice Lispector. Post seguinte →.
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Estrangeira | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2012/11/25/estrangeira
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Sinto saudades de ser eu. De reencontrar minha nova forma. Há tempos ando pensando nisso. Não mais me identifico comigo. Preciso reencontrar minha expressão pessoal. Sinto que ela sempre se vai de mim. Eu a perco, logo depois que a encontro. Os minutos que tenho com ela são poucos. Tão marcantes que depois me sinto vaga. Aquela garotinha que sentava no chão,.
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Pra sonhar | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2011/12/14/pra-sonhar
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Que talvez nunca se realizem. Mas quem disse que elas já não acontecem? Mesmo que em nossos sonhos. Você e eu e nosso planeta distante. Quando te vi passar fiquei paralisado. Tremi até o chão como um terremoto no Japão. Um vento, um tufão. Uma batedeira sem botão. Me vi na sua mão. Perdi a hora de voltar para o trabalho. Mil coisas eu deixei. Só pra te falar.