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Estar para sempre aqui. Apenas eu te olhar. E você logo entender. E antes daquela gota molhar o chão. Você a secava. Com uma voz de cobertor. E eu sorria,. Mas onde você está agora? Tudo isso dói demais. E eu me esforço. Mas não está tão perto que eu possa tocar. Eu nem consigo tocar. Não consigo tocar. Escrito por Valdoílo Damasceno às 13h23. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr.
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O que queremos pra nossa vida, está totalmente relacionado ao que podemos fazer pela vida de outros. Escrito por Valdoílo Damasceno às 14h57. Não acho necessária, nem proveitosa, a pressa. Escrito por Valdoílo Damasceno às 14h31. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr. Poemas de Wandelson Melo. Textos de Fabio Amorim. Poemas de Edir Augusto (diraug). Renata Dias - Entrelaces.
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Por onde o vento. Não consegue passar. Aacute;s vezes insistem em sentar. Eu tento escrever um poema. Escrito por Valdoílo Damasceno às 23h36. Como o tempo que não volta. Porque ele passa depressa. E deixa a falta. Do mar quando não há. Quando volto pra casa. Domingo quando sigo confuso. E o meu mundo para. Pra esperar a chuva passar. Seus olhos, os meus. Se enchem de lágrimas. Quando cai a chuva. Sinto falta de ar. Escrito por Valdoílo Damasceno às 23h31. Nas conversas que se vão. Na tua voz distante.
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Ou de manhã cedo,. Ele desce os degraus. Da escada do porto. Lá está ele sentado. Na cabeceira do trapiche. O que será ele tá fazendo? Será pra ver. A maré subir e descer? Tá de frente. Que dança na subida. Lá vem o barco. Ele não acena,. Ele não grita. Só fica lá sentado. Balançando a perna. Que nem um abestado. Não tem medo de cair? Já tem tábua podre. De tanto menino pular. Foi soltando as tábuas. Não adianta nem falar. Aqueles atentados não param. Pode prestar atenção. Amanhã é de novo.
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Sobre o nosso amor. Que o vento indique. E o sol brilhe sua direção. Caminharemos até encontrarmos. Seja então, minha companhia. Meu silêncio esquecido. Eu posso deixar para depois. Enquanto você estiver aqui. Eu não preciso mais dele. Não só como antes. Já somos uma canção. Pra cantarmos sem nos preocupar. E ao tempo que tanto perguntou. Escrito por Valdoílo Damasceno às 11h34. Ver mensagens anteriores ]. Poemas de Valder Jr. Poemas de Wandelson Melo. Textos de Fabio Amorim. Renata Dias - Entrelaces.
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Pedaços do dia. Até as mentes frias. Ainda assim visto preto. Luto ás vezes vivo. Aacute;s vezes, pouco importa. Muito escorre o suor. E a tarde para. Quando não quero. Ameaça chover,. Mas não cedo. Por mim que venha tarde. Eu não vejo. Escrito por Valdoílo Damasceno às 13h06. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr. Poemas de Wandelson Melo. Textos de Fabio Amorim.
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E chegar a hora. Mas esse minuto não passa. Ele é que nem menino. Que quer ser grande. E nessa, ele é mesmo teimoso. Do que devia demorar. E vai lá. Que é bom esperar. Porque o Sr. Tempo. Insiste em ficar sem passar. E espera o tempo que dá. Escrito por Valdoílo Damasceno às 23h46. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr. Poemas de Wandelson Melo. Textos de Fabio Amorim.
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Não cruze seus braços. Escrito por Valdoílo Damasceno às 19h12. Alegria de ir ou ficar. Alegria de abraçar. Quando a saudade sufoca. Alegria que há na dor. Sim, na dor. Quando uma parte se foi. E a outra ficou. Alegria na força do Amor,. No choro da alma,. No frio quando calor. Das mentes da gente. Que faz o mundo girar. Viva a Alegria do inverno. Quando chega a primavera. Alegria das ruas vazias. Das cheias, de gente, de águas. Que nos fazem lembrar, pensar. Em tanta coisa submersa. Poemas de Valder Jr.
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Escuto o arrastar dos chinelos. Me ajude na cor da camisa de hoje. Que a dúvida já não me deixa escolher. Assobia o menino,. O assobio que escutou de seu avô. Mesmo tudo parecendo calmaria. Ele não para os pés. Verde claro, verde, escuro, amarelo. caem. Escuto o arrastar das sandálias. Folhas arrastadas com a terra,. Eacute; estrada pro menino brincar. Cajueiros, anajás. Conto os dias pra voltar. E não volta. Com as sandálias nas mãos. E mergulha como essência. Escrito por Valdoílo Damasceno às 13h34.
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Depois de uma tarde. Quente e cinza de Agosto,. Dia de faxina nos céus. Alguém tirou as nuvens. Agora é madrugada e. Na rua pacata das luzes cansadas,. Dançamos e sorrimos. Um poema que a lua. Ele versa o seu abraço,. Ele rima o nosso olhar. Ele diz sobre o que é belo. Ele fala sobre “A”. Escrito por Valdoílo Damasceno às 22h23. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr.