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o zigurate: 25 de Abril Sempre
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. 25 de Abril Sempre. 8212; “Hoje não vou à escola, mãe? 8212; “Não, filho. O teu pai ligou e diz que anda uma revolução na rua.”. 8212; “Revolução, mãe? 8212; “Revolução, filho.”. Fiquei logo a gostar do 25 de Abril. Mas nós estamos em guerra, sr. Fernando? 8221; Tinha uma tatuagem no braço que dizia Guiné. Tinha horrores tatuados na cabeça e passava-os à família. O primo Manuel veio de Angola e ficou fechado no quarto ...
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o zigurate: Culottes
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. Podem os parisienses descansar, pois, com leis humanas e homens incorruptíveis como os que se nos apresentam, Paris e o seu charme campearão por séculos, longe dos assédios da luxúria e do vilipêndio da moral. Diverti-vos então, parisienses, que estais seguros, apartados do escândalo, cosidos à moral e aos bons costumes. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mais textos em formato e-book em: lulu.com. O homem da praia.
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o zigurate: Carta a Saddam
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. Outros porém partiram a seu tempo, deixando semente e memória, e esses, talvez inexplicavelmente, são os mais chorados e lembrados. Pois, porquê Saddam, porquê lamentar a avó que beijou os netos e adormeceu, porquê chorar o pai que lavrou nos filhos forte carácter e se despediu, porquê carpir a professora que rasgou janelas para o conhecimento nas mentes de centenas de crianças e morreu? Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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o zigurate: O homem pequenino
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. O homem pequenino olha com cara de mau. Tem aquele olhar desconfiado de quem julga que estão sempre a falar dele. Olha para os outros como se lhes fosse às trombas. O homem pequenino só sabe falar de carros ou de gajas. Quando não são gajas, são carros. Pode ser um doutor, um engenheiro. Pode ter estudado muito, mas não aprendeu nada. Pode perceber de muita coisa, mas não sabe nada. O homem pequenino é um infeliz. Não supo...
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o zigurate: Da crueldade e da piedade — se é melhor ser amado ou temido
http://zigurate.blogspot.com/2007/05/da-crueldade-e-da-piedade-se-melhor-ser.html
Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. Da crueldade e da piedade — se é melhor ser amado ou temido. Mesmo não sendo principes, vale muito a pena ler e concluir pela nossa cabeça. Só pela nossa cabeça. MAQUIAVEL, Nicolau. Da crueldade e da piedade — se é melhor ser amado ou temido. In: O príncipe. (trad. Olívia Bauduh). São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Col. Os Pensadores). Excerto d'O Príncipe (Cap. XVII) de Nicolau Maquiavel. Série: As melhores palavras.
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o zigurate: Manual do Suicida - início
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. Manual do Suicida - início. Notas prévias e importantes:. Este texto – e os que eventualmente lhe seguirão –, é um exercício de criatividade. Não pretende, nem poderá, retratar situações reais. Este texto não existe fora da cabeça de quem o escreveu e esvanece no momento em que quem o lê termina cada palavra. Se te queres matar, não deixes na carta que fui eu quem to aconselhou. Procura ajuda. VIVE! Série: Manual do Suicida.
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o zigurate: Quem Sou Eu? e Casa, no Estúdio Raposa
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. E Casa, no Estúdio Raposa. Como, uma vez mais, Luis Gaspar emprestou beleza ao que escrevo. Ouvir, no Estudio Raposa, Quem Sou Eu? Série: Ouvir o zigurate. Ainda não tinha visto o "teu" visual novo, está muito bonito o novo template. Ouvir Luís Gaspar já faz parte do meu dia a dia. É de uma excelência capaz de dar VIDA às palavras que pronuncia. Um abraço e bom fim de semana ;). 09 fevereiro, 2007. 09 fevereiro, 2007.
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o zigurate: Ladrar
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. Porque não ladra o ladrão? Porque não rouba o cão? Ainda que tire; não rouba. Pois não? Haverá neurónios na claque dos super-dragões? Quando não há jogo; onde se escondem? Onde se cultivam os manjericos? E os martelinhos; virão da china? Alguém me poderá dizer que raio anda o Rui Costa a fazer pelo benfica? Onde tinha o Pinto da Costa a cabeça quando se juntou à Carolina? Na Carolina, pois. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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o zigurate: Quem sou eu?
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. Foi então que parti à procura. De segurança e sabedoria. Tremendo ao sentir a’margura. Que a nova ignorância trazia. Mas que mente esta que tortura. Que martela a todos os momentos. Que pinta de amena loucura. Os mais inocentes sentimentos. Mas quem sou eu afinal. Que jovem já não sou. Se o corpo dói e passa mal. Do tempo que por ele passou. Quem sou eu afinal. Se a alma vendi. Dos dias que perdi. Filho, irmão, pai, marido.
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o zigurate: Levantar
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Um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão. Um texto lindíssimo, Pedro. Parabéns! 15 abril, 2007. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mais textos em formato e-book em: lulu.com. O homem da praia.