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Os Vampiræ: Ninguém reparou
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A vida pelos olhos de quem não vive. Série: Cartas do Vampiro. Ninguém reparou que precisamente no instante em que ela nascia, o planeta Júpiter, sem razão aparente e sem que ninguém,. O tivesse antecipado, colapsou sobre o seu imenso peso e se transformou numa pequenina estrela azul, tornando,. Mais os seus sessenta e três satélites,. Ninguém se espantou que quando ela se casou, um rato cósmico, saído de uma cratera de Marte, tivesse eclipsado sangrentamente à dentada um terço da nossa querida lua, e os...
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Os Vampiræ: Ruas
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A vida pelos olhos de quem não vive. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Gostei linguagem simples semi coloquial, bem interessante. Parabéns. Subscrever: Enviar comentários (Atom). P az de 2007 a dois mil e tal. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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Os Vampiræ: O Orbitador
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A vida pelos olhos de quem não vive. A 12 de abril de 1981 o maravilhoso Eurico da Fonseca. Comentava o início do que seria uma das maiores aventuras e desventuras da história do século XX. Fazia-o com a solidez dum conhecimento adquirido através da perdida arte de estudar afincadamente e consolidado pela experiência e trabalho; a par, uma voz invulgarmente clara e sonante para quem não era profissional da voz e um domínio da língua materna robustecida pela leitura dos clássicos. Um senhor!
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Os Vampiræ: 19. O lago
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A vida pelos olhos de quem não vive. Ao ouvir a resposta do resposta do cisne, perguntou: Porque diabo te transformou Apolo num cisne? Perguntas em tom depreciativo. E sabes já quem sou. Pergunto-te ainda antes de te responder, ou como deixa para a resposta que espero que construas, se não é justo achar a minha condição ímpar entre a natureza dos bichos e dos homens? Anuis certamente. Não será também classificá-la de ímpar dizer pouco, pois que igual metamorfose apenas a deuses foi atribuída?
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Os Vampiræ: Lições
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A vida pelos olhos de quem não vive. Mas afinal quem são os caramelos, perguntou. Mais decepados? Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). P az de 2007 a dois mil e tal. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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Os Vampiræ: O que eu gosto de ver o mar
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A vida pelos olhos de quem não vive. O que eu gosto de ver o mar. Série: Cartas do Vampiro. O que eu gosto de ficar a ver o mar. Com as ondas a quebrar devagar. Num infinito rodopio de carrossel. Que nos leva o cabelo e arrepia a pele. Está muito cheio este ar deste mar. Do ruído das ondas infinitas a cavar. Covas e peelings na areia que aguenta. Com complacência e fugir não tenta. Por vezes é Jah que espraia claridade. De norte a sul espalhando felicidade. Outras chega de Asgaard o encanto.
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manual do contra-cronómetro: Dezembro 2006
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A ler Ensaio sobre a Lucidez de José Saramago e Jesusalém de Mia Couto. Até para o ano. Depois de umas férias merecidas, volto dia 3 de Janeiro. Bom Natal e Bom Ano Novo para todos. Posted by Ana Ribeiro at 10:02 da manhã. Foto: "Electric Dave" de Liad Cohen, New York, com LCA. Nenhuma luz nasce de nenhuma luz. Até muito antes de eu. Como a salvação ou uma infância. Nascida entre vários impossíveis. Nenhuma luz nasce de nenhuma luz. Diz sem palavras a luz que nasce para morrer. Sempre muito antes de eu.
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Os Vampiræ: Triste é o poeta por se confinar ao homem
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A vida pelos olhos de quem não vive. Triste é o poeta por se confinar ao homem. Série: Cartas do Vampiro. Triste é o poeta por se confinar ao homem. Preso está o homem por ter em si um poeta. Que te encaram, homem e poeta, com diferentes olhos. Uns para olhar e outros para te ver,. Uns para te querer e outros para te tomar,. Ambos para dizer que te amam. Com beijos nos calas, com abraços baixas nossos braços. O teu amor mata-nos, faz-nos esquecer de nós. És o doce jugo que plácidos envergamos.