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O nada: Novembro 2009
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Terça-feira, 10 de novembro de 2009. Dois personagens em um bar de São Paulo fazem incríveis ligações sobre as obras do Quentin Tarantino, montando assim uma tese sobre as obras do diretor. Realmente um curta imperdível, daqueles que tu fica assistindo querendo participar da conversa entre os personagens. Assista ai e entre na onda da teoria Tarantinesca. Links para esta postagem.
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O nada: Fevereiro 2013
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013. Em mim, já se fizeste. Em mim tu já se fizeste, sempre. Eu finjo estar aqui ou não sei realmente se estou em algum lugar? Até quando torturar-me-ei com esta dúvida, se sou ou se não sou, se quero ou se não quero. Não sou feliz, mas gosto de não ser, é normal? Eu vivo, com muito gosto. Bebo, trepo, fumo, como, raspo o cabelo e durmo no sol ao mei...
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O nada: Setembro 2010
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Terça-feira, 28 de setembro de 2010. Num domingo chuvoso de setembro. E fico a te olhar,. Nu sobre a cama,. Tomo um papel e um lápis. E rapidamente uma doce poesia. Flui das minhas mãos. E enquanto te observo dormir. O que vou ter que dar em troca. Por te ter aqui. De uma forma tão intensa. Um sentimento de imensidão. Invade meu corpo,. E espero que abra os olhos,. Pra que eu possa sentir.
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O nada: Em mim, já se fizeste
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013. Em mim, já se fizeste. Em mim tu já se fizeste, sempre. Eu finjo estar aqui ou não sei realmente se estou em algum lugar? Até quando torturar-me-ei com esta dúvida, se sou ou se não sou, se quero ou se não quero. Não sou feliz, mas gosto de não ser, é normal? Eu vivo, com muito gosto. Bebo, trepo, fumo, como, raspo o cabelo e durmo no sol ao mei...
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O nada: Dezembro 2009
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Quinta-feira, 31 de dezembro de 2009. O texto mais feliz do blog. Eu gostaria de ser uma pessoa porra louca, nada me afeta, nada me importa, mas devido a circunstâncias das quais eu não tenho conhecimento, me tornei esse ser passional, preenchida de sentimentos, tudo me afeta, tudo me importa. Minha irmã esses dias me falou, "Mana, tu é muito romântica, né? Links para esta postagem.
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O nada: Março 2011
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Quarta-feira, 2 de março de 2011. Parece feito de sonhos. Do poeta livre apaixonado. De barulho do mar. Pés descalços na fina areia. Sol a queima roupa. É o meu amor. Forte feito vento norte. Que varre das ruas do meu coração. Qualquer vestígio de dor. Surgiu lento, seguro, confiante. Cheio de cores e sabores. Ah, o meu amor. É o suspiro mais aliviado. Minha pílula da alegria.
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O nada: Maio 2010
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Quinta-feira, 27 de maio de 2010. Ele continuava a cantar. A música respondia. O gato me acordou, miando, e antes que alguma coisa pudesse acontecer, mandei trocar a fechadura, e fui embora. Santa Maria, 19 de maio de 2010. Mariana Moro da Silva. Links para esta postagem. Links para esta postagem. Uma pessoa empapuçada de amor e de utopia! Visualizar meu perfil completo.
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O nada: Janeiro 2010
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Quinta-feira, 14 de janeiro de 2010. E eu já estou com sono. Você cria vários planos. O que você ganha é um amontoado de sonhos. A sua mão sua frio. Que escorre entre os vãos dos dedos. E então você corre. Sabe-se lá o que. O que você espera todos os dias. E enquanto ainda é dia. Os olhos não se fecham. Por mais cansado que seu corpo. Os olhos não se fecham. Corre até a árvore gigante.
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O nada: Abril 2012
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Domingo, 22 de abril de 2012. Existência em que essa existência tenta nos mostrar que as coisas podem ser muito além daquilo que achamos que poderíamos compreender. Já faz um ano que não escrevo, fiquei neste marasmo introspectivo, feito um observatório das relações humanas. Vi, ouvi, deduzi e confirmei tantas coisas que deixo para outro dia, hoje é para matar o lapso temporal do blog.
