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Solilóquio: Junho 2005
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Esborrachar tudo e juntar;. O útero da vida sobre a receita vai actuar. E o olho que tudo vê irá condimentar e energia acrescentará. Com a ajuda de todos,. Um trago irei provar. E finalmente a minha boca se vai selar. Na minha língua sinto o sabor a sangue fresco. Com o picante da tua boca tudo pode acabar. Posted by Telma* at 14:03. Às vezes gostava que a minha vida fosse um filme. Um filme de terror era o ideal. A resposta é simples nos filmes de terror ou se morre ou se vive feliz para sempre. Medito ...
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Solilóquio: Agosto 2005
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Posted by Telma* at 21:23. Sangue, sangue, sangue. Vermelho, encarnado, Coagulado. Escorre do canto, da boca, entreaberta, língua imóvel, enrolada, ensanguentada, espetada entre caninos que ladram à lua avermelhada pelo fogo. Marte, Morte, morta. Branca, roxa, negra, Pálida, serena. Água, sangue, Água, saliva, água, lamina, água, pulsos, Água quente. Cetim, pinho, cruz, marmore, flor, chave, velas em copos vermelhos. Água, dor, Água, amor, água, chama, água salgada. Terra, Corpo, Carne morta. As lágrimas...
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Contos em Solilóquio: Agosto 2006
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Um pé a seguir ao outro leva-me para um sítio impensável. Sinto uma força, que me empurra, sinto-a nas costas, sinto-a no sítio onde acabam as calças, de ganga, como sempre. Logo acima do cinto, sinto algo que me empurra. Duas forças fixas nos dois declives das minhas costas. Sinto-as a entrar para dentro, cada vez mais. Movo-me. Um pé depois do outro e antes do outro. Quase que ouço as pedras beges e azuis desmaiadas do chão a queixarem-se por terem de suportar o meu peso cadavérico. Não sei onde estás.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: Respostas do tempo
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Procurei-te por todo lado. Acabei desgastado, mesmo sem resultado. Vou continuar e levar a procura a. Pressistência é minha sina, nasci assim. Espero que o malfadado tempo me compense. Ele tenha para mim. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Sábado, setembro 08, 2012. Existem almas manchadas por ai. Promessas feitas e não cumpridas. Lágrimas amargas choradas por ti. Em rostos de vidas não vividas. Tem por ai sacos cheios a esbordar. De promessas que mudam nossas vidas. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: CARAPUÇA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Ou amores mal resolvidos. Choro sem ter razão! Pessoa errada no coração. E atos por impulsão. Lugares que não conheces. E de loucuras que até esqueces. Eu digo que tu és. Não paras por um instante. Mesmo comigo a ajudar.
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Solilóquio: Outubro 2005
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Na palma da mão vejo. A morte que em ti esqueço. Num par de asas secas. Algemadas no teu beijo. Voo contra a parede. Num grito de desejo. Cansada com o peso. Que carrego do teu beijo. No canto da boca escorre. Mar entre dentes espreito. Tesoura de pontas tortas. Atravessada pelo teu beijo. Leio tua boca encarnada. Veia bloqueada e atada. Carne vermelha te arranco. Nas tuas costas o teu beijo. Ar pelos pulmões entra. Unha cravada na língua. Salivo pelo teu beijo. Dentes pela boca alinhados. Com o teu beijo.
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Solilóquio: Maio 2005
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Deixa correr a caneta". Pois, é fácil falar. Quem me diz isto não acorda todos os dias a pensar em coisas fúteis como eu. A pensar: o que vou vestir? Como estará o tempo? Vidinha de merda. sem direcção. Sem ser isto, de manhã, ao acordar só consigo pensar em amor, ou em algo tipo: sexo. E penso: como seria bom se me vira-se e estivesses aqui. na minha cama morzão. Assim, o dia poderia começar perfeito. Aí poderia deixar correr a caneta. Assim não vou a lado nenhum. Assim não há caneta que aguente.
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Solilóquio: Fevereiro 2005
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Ecoa pelo Bairro da inocência. A mente inocentemente precoce. Rasgado com um riso claramente mudo. Um riso que varre o negro bairro. Banhado pela selvagem dor. A dor que corre em pressas. Que escorre de predadores. Caçados pelas próprias pressas. Onde não reina a lei do mais forte. Onde as serpentes não saem da toca no Verão. Onde as pressas são os predadores. Onde garras e dentes são inofensivos. Posted by Telma* at 21:43. Ver o meu perfil completo. E há o nada. Maus Dias de Pensar.