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.: Dezembro 2012
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Sábado, 8 de dezembro de 2012. Tudo acontece terrivelmente rápido". Você me da um disco? As árvores me começam. Tudo acontece terrivelmente rápido.
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.: dor
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Quarta-feira, 22 de julho de 2015. Algumas dores são eternas. E você vai passar pelo mundo carregando-as. Assinar: Postar comentários (Atom). Você me da um disco? As árvores me começam. Eles começam devagarinho levam seu tempodepois, su.
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.: fé, força, foco, determinação
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Segunda-feira, 30 de setembro de 2013. Fé, força, foco, determinação. Ser feliz ou ter razão? Assinar: Postar comentários (Atom). Você me da um disco? As árvores me começam. Fé, força, foco, determinação. Vejo fotos do passado e de repente percebo a incon.
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.: Setembro 2013
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Segunda-feira, 30 de setembro de 2013. Fé, força, foco, determinação. Ser feliz ou ter razão? Segunda-feira, 16 de setembro de 2013. Vejo fotos do passado e de repente percebo a incongruência com o agora. um sorriso retido e de repente as imagens retomam histórias, que retomam tristeza do que o presente se tornou. tenho medo de olhar. de ver além. machuca. dói. fere. será que é aquela memória inventada? Um trecho reescrito com uma vida recontada? Olhar magoa. assim como viver afugenta vontades.
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FATAL – A Hora Azul | MANIFESTO JEOCAZ LEE-MEDDI
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CULTURA – ARTE – POLÍTICA – CINEMA – PERSONALIDADES – HISTÓRIA- MÚSICA – DIVERSOS – TELEVISÃO – MITOLOGIA. FATAL – A Hora Azul. JEOCAZ LEE-MEDDI – REFLEXÕES. JEOCAZ LEE-MEDDI – UM POEMA. OS SEFARADINS – JEOCAZ LEE-MEDDI. FATAL – A Hora Azul. Fatal – A Hora Azul. Romance, 328 páginas, Editora O Popular-Fundação Jaime Câmara – Prêmio Joaquim Câmara Filho como melhor romance. Para adquirir dejanira42@yahoo.com.br. FATAL – A Hora Azul. Março 6, 2011 às 12:19 am. Legal este site cara,. MANIFESTO JEOCAZ LEE-ME...
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.: Maio 2012
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Segunda-feira, 28 de maio de 2012. Minha dor postou ao meu lado. Ecoou na sala vazia. E as lágrimas tocaram o mármore gelado. Quem fui eu naquele dia que não queria partir? Quem fui eu que parti de mim no dia que cheguei onde não queria? Quem sou eu que ganhei asas, mas que as quebrei e hoje meu voo mais fundo é no chão? Olhe pra mim, espelho, e me diga:. Quem, além de mim, pode fazer e desfazer os nós? Não se amarra solidão". Sexta-feira, 25 de maio de 2012. Se eu pudesse parar o mundo. O tempo no trilho.
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.: Outubro 2012
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Sexta-feira, 26 de outubro de 2012. Na terra de ninguém. Olho para o lado. Nem os fantasmas me atormentam. Seu cabelo tocou em mim há tantos anos. E por quantos mais? Que loucuras se comete sozinho? Estou a miúde e sem ninguém pra me salvar. É como se me afogasse. Ou como se nunca acordasse de um pesadelo. Viver às vezes é pior que a morte. Terça-feira, 23 de outubro de 2012. Não sei falar da morte. Não sei me portar com a morte. Não sei me defender da morte. Não sei abraçar na morte. Não sei me calar.
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Sábado, 11 de maio de 2013. Sim precisava ser tudo, precisava ser nada. Precisava do vazio e de sentir o copo transbordar. Precisava do silêncio e precisava de mais silêncio ainda. de ouvir, além das vozes na cabeça, as batidas do coração. Era isso e não era nada: precisava de gente e odiava ter que precisar. Precisava esclarecer as coisas. E precisava deixar o tempo passar. Precisava mandar calar a boca e precisava mandar falar. Precisava olhar nos olhos. Nos óculos espelhados vendo-me chorar.
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.: Março 2013
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Terça-feira, 19 de março de 2013. Aqui nunca está bom. Aqui não é meu sonho. Aqui não quero ficar. Preciso do que não me pertence. Do que nunca foi meu. Do que nunca será. Do que está lá: distante. Você me da um disco? As árvores me começam.
