aalmaearosa.blogspot.com
A alma e a rosa
http://aalmaearosa.blogspot.com/2015/07/diferentede-quando-eramos-criancas.html
A alma e a rosa. Eu te conduzirei ao deserto e falarei ao teu coração." Livro de Oséias. 30 de jul de 2015. Diferente de quando éramos crianças. Trepar na árvore hoje é complicado. Não temos mais os pés rápidos ,. Nem as mãos virgens. Tão pouco olhos acostumados ao alto. O que temos é o coração telúrico,. Olhos groteados em funduras. Veias degradando o corpo. Sobretudo o nosso corpo. Mudou tanto a química do corpo. Já não possui a destreza infantil. Desaprendeu como mapear correntezas. Vozes desnudas ,.
palavratardia.wordpress.com
a palavra tardia | apenas outro sítio de palavra impressa | Página 2
https://palavratardia.wordpress.com/page/2
Apenas outro sítio de palavra impressa. Setembro 2, 2013. Na sala com fotos de mortos,. Sob suas peles engelhadas. O imenso desejo saciado. O céu sem sorte. Um cheiro de morte. Com cheiro de silêncio forte. Dentro do susto do mundo. Os dois gastando o silêncio dos assuntos. Os dois se acabando juntos. Agosto 1, 2013. No dia seguinte (poema). No tubo dos ossos,. Um fio de músculo. Agarrando a beirada do fígado. A vontade de morrer está. Neste coágulo pulsando, arrombando artérias. Chovem os olhos abertos.
palavratardia.wordpress.com
sobre | a palavra tardia
https://palavratardia.wordpress.com/about
Apenas outro sítio de palavra impressa. Escritor, vai no caminho tentando se reconciliar com os poemas, os quais considera artes plásticas. Atualmente vive em São Paulo, onde se atém ao plano de continuar existindo. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Email (Nunca tornar endereço público). Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair. Quadrinhos de Gu Morais. Sorte and Azar S/A.
palavratardia.wordpress.com
“O nascimento de uma alma é coisa demorada” (poema) | a palavra tardia
https://palavratardia.wordpress.com/2013/10/06/o-nascimento-de-uma-alma-e-coisa-demorada
Apenas outro sítio de palavra impressa. O nascimento de uma alma é coisa demorada (poema). Estátuas, artefatos e letras no papel. A recordação do mundo. Que ainda não adquiriram existência. Obrigados a uma vida anterior,. Isto é este que escreve:. Nelas, as pessoas,. Está localizada a nascente do silêncio. No ventre da mulher. A gestação do mundo. No ventre do feto. A gestação do silêncio. Passam-me a dor adiante. Este é o perigo. Sou o que escreve:. Para me sentir mais próximo de mim. A alma se alastra,.
aalmaearosa.blogspot.com
A alma e a rosa: Gavita
http://aalmaearosa.blogspot.com/2014/06/gavita.html
A alma e a rosa. Eu te conduzirei ao deserto e falarei ao teu coração." Livro de Oséias. 26 de jun de 2014. Gavita, gavita ". Liturgia, cosmo, escarlate. Todo o meu ser é um poema não escrito. Um deus na manhã clara. Ele se deixou perder. Estendeu seu corpo no seio da noite. As suas mãos eram amoras. Alastrando folhas pelo meu peito deserto. Sou o desejo da palavra. A gramática ferida com sede do sentido. Vocabulário desfeito em grotas. Conjunção de todos os ancestrais. Semeou migalhas na mesa do verbo.
aalmaearosa.blogspot.com
A alma e a rosa: sobre palavras e mangabas
http://aalmaearosa.blogspot.com/2014/02/sobre-palavras-e-mangabas.html
A alma e a rosa. Eu te conduzirei ao deserto e falarei ao teu coração." Livro de Oséias. 5 de fev de 2014. Sobre palavras e mangabas. Foto: Artur Corumba, Flickr/ CC BY-NC-AS 2.0). Quando eu era criança gostava muito de comer mangaba - é uma fruta que dá entre os eucaliptos no interior de Minas Gerais- o sabor doce, a água escorrendo por entre os dedos, aquela coisa infantil de ficar horas procurando as frutas caídas em noites interiores. não era apenas as mangabas, mas todo o ritual que havia nelas.
aalmaearosa.blogspot.com
A alma e a rosa: Julho 2014
http://aalmaearosa.blogspot.com/2014_07_01_archive.html
A alma e a rosa. Eu te conduzirei ao deserto e falarei ao teu coração." Livro de Oséias. 19 de jul de 2014. Postado por Sândrio cândido. 2 de jul de 2014. Os deuses muito cedo se acostumam ao silencio. Desfiam indiferentes as contas do tempo. Do barro fizeram o nosso corpo. Colocaram música em cada orgão. Prometeram-nos uma festa inacessível. E não temos mais um prometeu para recorrer. Dá-nos o fogo para as candeias interiores. A harmonia de um abraço improvável. A casa alicerçada na eternidade. Um café ...