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; colecionando cores: ; ampulheta (sobre eu cor e eu música)
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Segunda-feira, 25 de junho de 2012. Ampulheta (sobre eu cor e eu música). A areia vai caindo, grão a grão, e eu olho para o desenho. Não me lembro de quando troquei o lápis preto pelos outros, mas de fato, está ficando bom. Colorido. Cheio de camadas, de calor e de sorrisos. Os grãos terminam. Hora de virar de cabeça pra baixo e começar de novo a contagem, a melodia, a montagem, a composição. E tocar (a música, o tempo, a vida). 25 de junho de 2012 09:01. Assinar: Postar comentários (Atom). Colecionando ...
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; colecionando cores: ; frio
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Sexta-feira, 25 de julho de 2014. Às vezes acho que me perdi. Em algum lugar entre o tempo e a falta dele, o tento, o vento. É como se eu fosse um barco a velas que de quando em quando entra numa tempestade, e balança, e vira, e bate. Bate. O coração é assim. E é sempre o coração. Então procuro, cavo, puxo. E ele ainda esta lá. Tão colorido como sempre foi. Maduro. E às vezes duro. Mas ainda lá. Mas o caminho entre elas pode ser frio. E às vezes eu me perco. Assinar: Postar comentários (Atom).
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; colecionando cores: ; João 4:20
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Sexta-feira, 2 de setembro de 2011. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E eu nem sou tão Cristã assim. Marcadores: ; cotidiano. 2 de setembro de 2011 17:53. Nossa mano q saudade disso aqui (L). Assinar: Postar comentários (Atom). Wonderland, São Paulo, Brazil. Um amor, dois cafés, três canetas e papel. Felicidade. Silêncio. Paz. Visualizar meu perfil completo. Follow me on Twitter.
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; colecionando cores: Setembro 2010
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Quinta-feira, 30 de setembro de 2010. O mundo das palavras esquecidas. Lá estão várias palavras, esquecidas pelas pessoas durante o tempo. Reúnem-se por favor. E várias outras expressões parecidas. Elas foram as primeiras a desaparecer. Foram afugentadas pelo desuso, sabe? Sentiram-se abandonadas, e então se foram. E se refugiaram lá, no seu novo mundo. Estão por lá também senhor. Antes tão usados por pessoas para se dirigirem aos mais sábios. Elas trazem consigo o respeito. É vizinho de companheirismo.
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; colecionando cores: Junho 2012
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Segunda-feira, 25 de junho de 2012. Ampulheta (sobre eu cor e eu música). A areia vai caindo, grão a grão, e eu olho para o desenho. Não me lembro de quando troquei o lápis preto pelos outros, mas de fato, está ficando bom. Colorido. Cheio de camadas, de calor e de sorrisos. Os grãos terminam. Hora de virar de cabeça pra baixo e começar de novo a contagem, a melodia, a montagem, a composição. E tocar (a música, o tempo, a vida). Wonderland, São Paulo, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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; colecionando cores: ; no silêncio
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Segunda-feira, 25 de julho de 2011. Não se preocupem: eu estou bem. Quando o silêncio toma conta de mim em um nível tão absurdo a ponto de sequer me lembrar de como se coloca sentimentos em palavras. Significa que está tudo bem. Ou a verborréia. Nervosa e sem sentido seria tão grande, tão ridiculamente grande, grande ao ponto de alguns me mandarem nunca mais abrir a boca – ou o editor de textos –, como vocês mesmos já presenciaram vezes antes. E acreditem, eu sei – e sinto – o quanto aqui. Follow me on T...
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; colecionando cores: Novembro 2010
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Segunda-feira, 29 de novembro de 2010. Sobre as coisas que fiz. Ultimamente só consigo pensar nas marcas que deixo pra trás. Sei que arriscar nem sempre é bom, mas eu sou assim. Inconsequente, de certo modo. Não é que me cause prazer, ou que eu queira ser rebelde e quebrar duas ou três regras pros outros ficarem putos e gritarem comigo até estourarem as cordas vocais. Não. Nunca fui dessas que gostam de clichês, mas um caberia bem: quero me arrepender do que fiz, não do que deixei de fazer. A graça de ca...
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; colecionando cores: Julho 2011
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Segunda-feira, 25 de julho de 2011. Não se preocupem: eu estou bem. Quando o silêncio toma conta de mim em um nível tão absurdo a ponto de sequer me lembrar de como se coloca sentimentos em palavras. Significa que está tudo bem. Ou a verborréia. Nervosa e sem sentido seria tão grande, tão ridiculamente grande, grande ao ponto de alguns me mandarem nunca mais abrir a boca – ou o editor de textos –, como vocês mesmos já presenciaram vezes antes. E acreditem, eu sei – e sinto – o quanto aqui. Los ombres mas...
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; colecionando cores: Setembro 2011
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Quinta-feira, 8 de setembro de 2011. Porque estamos presos nessa estupidez chamada comodismo. Porque sair dessa área de conforto daria muito trabalho, muita discussão, muitos argumentos que por muitas vezes sabemos ser ridiculamente falhos, argumentos que seguram, como cordas frágeis, nossas relações cotidianas. Vomite. E então recicle-se. Ps: Observando, apenax. Pps: Depois de algum, foi isso aí que saiu. Estou voltando. Aos poucos, mas vamos lá. Marcadores: ; cotidiano. E eu nem sou tão Cristã assim.
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