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caximir buquê: Ab 6
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Sexta-feira, 19 de julho de 2013. Bêbadas incongruências. Babas de moças. Moscas ao léu. Não há histórias nessa escrita de merda. Heróis solitários e imaginados surgem como lampejos e desaparecem no nada. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Abis – 3. Abissais – 2. Mil e um cigarros. La chambre des mots.
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caximir buquê: Outubro 2012
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Sábado, 20 de outubro de 2012. A noite escorre pelas bordas. Sob o tijolo oculto no quintal. A derradeira dose letal. Quarta-feira, 17 de outubro de 2012. Sórrestou bem te vi. Quando a manhã irrompeu. A roupa rota esconde. Sábado, 6 de outubro de 2012. Sinto um grande vazio. Visualizar meu perfil completo. La chambre des mots.
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caximir buquê: Setembro 2011
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Terça-feira, 20 de setembro de 2011. Apesar dos medos avançamos. Você eu as pessoas todas. Assim caminha a humanimaldade. Sábado, 10 de setembro de 2011. Hoje acordei com vontade de ficar no sonho. Saltei da cama e não achei o chão. Descobri o sentido disso:. O buraco é mais embaixo. Visualizar meu perfil completo. La chambre des mots.
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caximir buquê: visage
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Sexta-feira, 4 de outubro de 2013. A reza da morte. Vejo-a com uma grande bola na mão direita. Sorriso escancarado na boca. Mas não venha com essa. Sei que no fundo no fundo. Com a morte sorrateira. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. La chambre des mots.
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caximir buquê: Janeiro 2012
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Terça-feira, 17 de janeiro de 2012. Um raio cortou a manhã. Um raio de luz cortou a manhã cega. Raios que partam tudo que se julga inteiro. Segunda-feira, 16 de janeiro de 2012. Dita a duras penas. No som do avião invisto. Telhado quebrando a barreira. Paisagens sonoras se abrem. O silêncio se re-faz nos ecos. Pequenos círculos que se esvaem. Como fumaça para os ouvidos. Não há platéia nesse momento. Correm com a bica que corre. Com todas as passagens. Você me deixa aerado. Putaquepariu. haja mundo.
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caximir buquê: blues encardido
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Sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. La chambre des mots.
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caximir buquê: Julho 2013
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Sexta-feira, 19 de julho de 2013. Bêbadas incongruências. Babas de moças. Moscas ao léu. Não há histórias nessa escrita de merda. Heróis solitários e imaginados surgem como lampejos e desaparecem no nada. Coisas fora do lugar deixaram a mesa com um aspecto grotesco. A cerveja está acabando. O telefone toca. Nem me dou ao trabalho de olhar. As luzes faíscam como faróis de automóveis fantasmas que nos levam pra lugar nenhum. Abis – 3. Abissais – 2. São lâminas fatiando nossos corpos. E remexe sob o lençol.
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caximir buquê: luminosas
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Sexta-feira, 5 de dezembro de 2014. Arrancando um pouco os. A chave que levo não abre. A filosofia é tão inútil. É como atirar facas cegas. No breu da noite infinita. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. La chambre des mots.
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caximir buquê: Outubro 2013
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Sexta-feira, 4 de outubro de 2013. A reza da morte. Vejo-a com uma grande bola na mão direita. Sorriso escancarado na boca. Mas não venha com essa. Sei que no fundo no fundo. Com a morte sorrateira. Visualizar meu perfil completo. La chambre des mots.
