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Ferrari em Portugal 1969
XVI Circuito Internacional de Vila Real. 6 Horas de Vila Real. 5 e 6 de Julho. Ferrari Dino 206S #004. O Ferrari Dino 206S #004 nas boxes do Circuito de Vila Real. Foto: Manuel Menéres/Via Ângelo Pinto da Fonseca). Entretanto, Jeff Edmond propôs-lhe trocar o seu Porsche pelo Dino acidentado. De Cadenet aceitou, sem antes enviar o Ferrari para a Arch Motors, onde foi recontruído. E finalmente surge, em Julho, a corrida de Vila Real. Aqui De Cadenet aparece com o Dino 206S #004, bem como com o Porsche ...
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ferrari em portugal 2009
UM FERRARI DE FÓRMULA UM DE VOLTA AO CIRCUITO DA BOAVISTA. Passados 49 anos, foi a vez de um Ferrari 312 T5 de 1980 fazer algumas voltas de demonstração no Circuito da Boavista. Apesar do ritmo da demonstração ser baixo, sempre foi uma possibilidade de ouvir o motor 12 cilindros a 180° e ver a evolução última dos monolugares da série T, para além da emoção única de ver um Ferrari que foi pilotado por Gilles Villeneuve. As formas aerodinâmicas foram estudadas recorrendo ao túnel de vento da Pininfarina.
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ferrari em portugal 2010
6 HORAS DO ESTORIL. V de V – Endurance Moderne. Disputadas nos passado dia 21 de Novembro, as 6 Horas do Estoril foram a oportunidade de ver em acção o Ferrari F43O GT (#F131 EVO GT 2424) da equipa Visiom Racing, bem como uma série de outros interessantes automóveis de GT, que participam habitualmente no campeonato que integra as séries V de V criada por Eric Van de Vyver. Duas corridas ganhas em 2008 (Magny-Cours e Estoril) e o titulo absoluto e. Em 2010 (agora a equipa designa-se Visiom), efectuou igua...
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ferrari em portugal 2011
CAMPEONATO DE ESPANHA DE GT. 16 e 17 de Julho. O Ferrari 430 GT3 #ZFFEX63X000152568 da equipa Baporo Motorsport, que foi pilotado por Pol Rosell e Miguel Toril venceram a categoria GT Lights, terminando a prova no 11º lugar da geral. Este Ferrari corresponde a um GT3/Kessel da 1ª versão, feito com base num 430 Challenge. Agradeço a colaboração de Pedro Silva ( http:/ peducassi.blogspot.com/. Na cedência das fotos que ilustram este artigo. 2 - Miguez/Godinho Ferrari 430 GT2 Super GT a 23,741s. Distância e...
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212 export
O motor do 212 Export é o clássico 12 cilindros da Ferrari (60 graus) para as corridas de Sport, e é uma evolução dos motores anteriores, das quais mantêm as principais características técnicas. Com uma cilindrada total de 2562,51 cc (68x58.8mm) e uma potência máxima de cerca de 170 CV às 6500 rpm, tinha 3 carburadores Weber 32 DCF ou em algumas versões o 36 DCF. Tinha uma caixa de cinco velocidades. Este 212 Export existia nas variantes aberta e fechada, com carroçarias várias, de Vignale, Ghia e Touring.
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Ferrari em Portugal 225S
O 225S existia nas versões Spider Vignale, Berlinetta Vignale, Spider Fontana e Spider Touring. No palmarés deste automóvel é de salientar o facto de ter ganho o Grande Prémio do Mónaco de 1952, (neste ano aberto a carros de Sport de mais de 2 litros de cilindrada devido ao facto de os organizadores não terem conseguido reunir a verba necessária para pagar os prémios de presença aos pilotos de Fórmula Um) pilotado por Vittorio Marzotto num Spider Vignale. III Circuito Internacional do Porto. IV Circuito ...
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Ferrari em Portugal 250 GTO
Até aos finais de 1961, foram construídos mais de cem 250 GT SWB, desta forma, e segundo os regulamentos da F.I.A., podia ser produzida uma nova carroçaria que podia utilizar o mesmo châssis (o curto, de 2,40m). O departamento de competição de Maranello estava (e continua a estar! Sempre a trabalhar, e se nos ínicios de 1962, todos pensavam que o 250 GT SWB representava a arma absoluta no que toca a automóveis de Grande Turismo, a Ferrari apresenta um novo modelo, o 250 GT Berlinetta Competizione GTO.
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Ferrari em Portugal 250 GT SWB
Um automóvel desportivo capaz de disputar uma prova no Domingo e partir no fim-de-semana seguinte com acompanhante e pequenas bagagens, e um mínimo de conforto. Era esta a noção de automóvel de Grande Turismo em finais dos anos 50. No Salão de Paris de 1954, surge um Ferrari que representa uma evolução do 250 Europa (apresentado no Salão de Paris de 1953), e que se diferencia deste por ter duas letras que faziam toda a diferença, GT. A grande novidade, que tão bem vinda foi por parte dos pilotos, foram o...