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350 CanAm
Esta decisão e a impossibilidade dai decorrente, dos P4 e 412P poderem competir no Mundial de Marcas, abriu a possibilidade destes serem preparados para as provas CanAm, passando da configuração Grupo 6 para 7. Os Sport de cilindrada ilimitada rejeitados pelo anexo J da CDI em 1965 tiveram desde 1966 a possibilidade de continuar a competir na América do Norte no então instituído "Canadian American Challenge Cup", mais conhecido por CanAm. Tratou-se dos châssi #0858 e #0860, que para além do #0856, foram ...
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Ferrari em Portugal 375 MM
Este modelo encontrou uma grande procura nos clientes da marca, que o utilizavam preferencialmente em pista, mas também em estrada. O realizador de cinema italiano Roberto Rosselini e o imperador Bo-Dai da Tailândia foram alguns dos utilizadores dos 5 modelos de estrada construídos. A carreira deste modelo foi curta mas recheada de sucessos, com vitórias nas 24 Horas de SPA, 1000 Km de Nurburgring, 12 Horas de Casablanca, no Circuito de Pescara em 1953 e nos 1000 Km de Buenos Aires de 1954. IV Grande Pré...
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Ferrari em Portugal 500 Mondial
Essa prova de resistência, disputada no sinuoso circuito de Anfa, iniciou de forma brilhante a carreira do 500 Mondial, ao conseguir o 2º lugar final, logo atrás do 375MM de Villoresi e Ascari e à frente do Talbot de 4,5 litros de Levegh e Etancelin e os dois Aston Martin (2,9 litros) oficiais. Nesta configuração, o 500 Mondial iniciou a sua actividade em Agadir (27 de Fevereiro de 1954). 500 Mondial Série II). 4 cilindros em linha. 1984,86 cc (90x78mm). Potência máxima: 165/170 CV às 7000 rpm. Foi adqui...
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Ferrari em Portugal 1951
II Circuito Internacional do Porto. I Grande Prémio de Portugal. 15, 16 e 17 de Junho. O Ferrari 340 America (#0082A) de Casimiro de Oliveira. Foto: Coleção Manuel Taboada). Apesar de se tratar de um modelo para competição, oito modelos tiveram um uso de estrada e quinze foram usados em corridas. O chassis (2,42m) tinha um estrutura tubular em aço, com secção oval, e a carroçaria em alumínio. A designação America advém do facto deste motor ter sido testado na Carrera Pan Americana. Apesar da qualidade do...
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Ferrari em Portugal 735S
O Ferrari 735S foi sofrendo evoluções até ao 750 Monza. Um automóvel que dispunha de um motor de 3 litros (2.999cc) do tipo 119 e 260 CV de potência, e de um châssis do Tipo 510. V Circuito Internacional do Porto. I Grande Prémio do Porto. II Circuito Internacional de Lisboa. IV Grande Prémio de Portugal. Foto: Coleção Manuel Taboada). Circuito de Pedralbès (Barcelona). Foto: Col. Joan Albert Larrosa). IV Circuito do Maracanã. 1º Corrida (v.m.r.). VII Circuito Internacional do Porto.
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Ferrari em Portugal 750 Monza
No fim de 1950, Lampredi recebe luz verde, e três meses depois surgem os planos para um motor de 4 cilindros de 1985 cc, o tipo 500, que para além da sua arquitetura apresentava outras importantes inovações. Nos finais de 1951, o motor 500 F2 efetua a sua primeira aparição, e revela-se logo de início um motor imbatível na época, dando à Ferrari e a Alberto Ascari os títulos de Campeões do Mundo de Fórmula 1 em 1952 e 1953. A estreia do Ferrari 750 Monza deu-se em 1955. 4 cilindros em linha. Acidente dura...
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ferrariemportugalf186
O F1-86 representou a aposta da Ferrari para o Mundial de Fórmula Um de 1986. Este monolugar surgiu, em termos de concepção geral, como um claro romper com o passado no que toca sobretudo aos conceitos aerodinâmicos adoptados. Foi um projecto completamente novo. O motor manteve a configuração V6 a 120. Foram vários os problemas causados pelo motor, com falhas de fiabilidade que provocaram inúmeras desistências. O uso de uma embraiagem, de dimensões mais reduzidas e com uma inércia polar mais pequena, mot...
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FerrariemPortugalF187
Grande Prémio de Portugal de Fórmula 1. 1'18' .540 / 199.389 Km/h ). Desistiu na Corrida (38 voltas). Grande Prémio de Portugal de Fórmula 1. 1º Treinos (1'.17' .620 / 201.752 Km/h ). 2º Corrida (70 voltas, 1h37'24' 399 /187.564 Km/h). Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
